Como ONGs transformam a educação na Bela Vista (SP)

A ASA – Associação Santo Agostinho Agostinho é uma Organização da Sociedade Civil com mais de 80 anos de história dedicada a transformar vidas por meio da educação, cuidado e acolhimento. Fundada em 1942, a ASA atua em São Paulo com 14 unidades, entre elas o CEI Bela Vista, localizado na Rua Humaitá, 500 – Bela Vista, SP.

A missão da ASA é clara e urgente: transformar vidas por meio da educação, cuidado e acolhimento de crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade social, promovendo dignidade, desenvolvimento humano e inclusão social. Em um cenário onde milhares de pessoas enfrentam pobreza, negligência e exclusão, a ASA oferece oportunidades reais de mudança.

No CEI Bela Vista, mais de 190 crianças de 0 a 6 anos recebem educação em tempo integral, alimentação balanceada e acompanhamento pedagógico. É o caso de Ana*, uma menina de 3 anos que chegou com sinais de desnutrição e atraso na fala. Após um ano de acolhimento, Ana se tornou uma criança ativa e comunicativa. Histórias como essa são possíveis graças ao apoio de pessoas como você.

Em 2024, a ASA atendeu diretamente mais de 1.600 pessoas, com o trabalho dedicado de 270 profissionais capacitados. Além disso, revitalizou duas unidades, beneficiando diretamente 280 crianças com espaços mais seguros e acolhedores. Cada real doado é investido com responsabilidade: em 2024, por exemplo, 52% do orçamento foi destinado aos CEIs e 14% aos CCAs, com foco em educação e assistência social.

A ASA é reconhecida por sua excelência e transparência, com parcerias importantes como a Prefeitura de São Paulo e empresas privadas. Seus projetos são auditados e os resultados divulgados em relatórios anuais. Ao doar, você tem a certeza de que está contribuindo para uma transformação concreta e duradoura.

Você pode fazer parte dessa rede de cuidado e esperança. Com sua contribuição, mais crianças terão acesso a uma infância digna, adolescentes descobrirão seus talentos e idosos viverão com respeito e alegria.

➡️ Apoie a ASA hoje mesmo: asatransforma.org.br/asa
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Seu apoio transforma realidades. Junte-se à ASA e construa um futuro mais justo para todos.

(*Nome fictício para preservar a identidade da criança.)

A Reprograma é uma Organização da Sociedade Civil fundada em 2016, com sede na Avenida Paulista, 1439 – Bela Vista, São Paulo/SP, que atua para mudar um cenário alarmante: embora as mulheres sejam mais da metade da população brasileira, ocupam apenas cerca de 20% das vagas no setor de tecnologia. Para mulheres negras, trans e travestis, as barreiras são ainda maiores. A Reprograma existe para derrubar essas barreiras e abrir caminhos reais para a autonomia e a inclusão.

Com foco em mulheres em situação de vulnerabilidade social, a missão da Reprograma é clara: capacitar mulheres para que conquistem autonomia e oportunidades reais no setor de tecnologia, promovendo equidade de gênero e diversidade no mercado de trabalho. Desde sua fundação, mais de 800 mulheres já foram formadas em cursos gratuitos de programação front-end e back-end, com foco em empregabilidade e desenvolvimento pessoal.

Os programas da Reprograma são transformadores. O Bootcamp de Programação oferece 18 semanas de formação intensiva. O Reprograma Teens prepara meninas de 13 a 17 anos para o futuro digital. E o Todas em Tech conecta mulheres formadas ao mercado de trabalho por meio de uma plataforma de contratação. As vagas priorizam mulheres negras (55%) e trans (5%), garantindo que o impacto chegue a quem mais precisa.

Histórias como a de Ana*, uma mulher negra de 28 anos que saiu do telemarketing para se tornar desenvolvedora júnior em uma startup, mostram o poder real da transformação. Hoje, muitas ex-alunas da Reprograma atuam em empresas como Nubank, Accenture e Mercado Livre. Isso só é possível graças ao apoio de pessoas e organizações que acreditam no potencial dessas mulheres.

As doações são aplicadas com total transparência: estruturação dos cursos, bolsas de estudo, contratação de instrutoras, apoio psicossocial e desenvolvimento de plataformas de empregabilidade. O projeto Todas em Tech, por exemplo, recebeu US$ 745 mil em doações de parceiros como BID Lab e Google.org. Cada contribuição ajuda a manter esse ciclo de transformação ativo.

A Reprograma já foi reconhecida internacionalmente, sendo a única ONG brasileira selecionada pelo Desafio de Impacto do Google.org para Mulheres e Meninas. Apoiar essa causa é investir em um Brasil mais justo, diverso e inovador.

➡️ Acesse e apoie: reprograma.com.br
📲 Siga no Instagram: @reprogramaBR

Doe, compartilhe, envolva-se. Cada ação sua ajuda a reprogramar o futuro de centenas de mulheres.

(*Nome fictício para preservar a identidade da beneficiária.)

Todos os anos, milhares de migrantes e refugiados chegam ao Brasil em busca de segurança, dignidade e um novo começo. Mas, para muitos, o acesso à educação superior — essencial para reconstruir suas vidas — permanece fora de alcance. Barreiras como o idioma, a revalidação de diplomas e a falta de apoio institucional tornam esse caminho quase impossível. Foi para mudar essa realidade que nasceu a Associação Educação Sem Fronteiras (ESF), fundada em 24 de março de 2020, na Rua Maria José, 483 – Bela Vista, São Paulo/SP.

A missão da ESF é clara e transformadora: promover o acesso de migrantes e refugiados ao ensino superior no Brasil, valorizando a diversidade cultural e promovendo inclusão e autonomia. Desde sua fundação, a organização já impactou diretamente mais de 500 pessoas de países como Venezuela, Haiti, Síria, Congo e Angola, oferecendo cursos de português, preparação para o ENEM, apoio à revalidação de diplomas, mentoria acadêmica e orientação vocacional.

Um exemplo do impacto real da ESF é a história de Amina, refugiada síria que, após participar dos cursos da organização, foi aprovada em Letras na USP. Casos como o dela mostram que, com apoio certo, a educação pode ser uma ponte para a reconstrução de vidas e sonhos.

A ESF é pioneira no Brasil ao atuar exclusivamente com o acesso de migrantes e refugiados ao ensino superior. Seu projeto Travessias já aprovou 23 estudantes em universidades públicas. Mais de 300 alunos participaram dos cursos de português como língua de acolhimento. Tudo isso é possível graças a doações que financiam professores, materiais didáticos, bolsas de estudo, infraestrutura e apoio jurídico e psicológico.

A organização atua com total transparência, publicando relatórios periódicos e prestando contas aos seus apoiadores. Reconhecida pelo Prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo, a ESF conta com parcerias como ACNUR, Instituto Aurora, Instituto Unibanco e universidades públicas.

➡️ Acesse e apoie: educacaosemfronteiras.org.br
📲 Siga no Instagram: @edcsemfronteiras/

Com sua doação, mais pessoas como Amina poderão transformar suas histórias por meio da educação. Junte-se à Educação Sem Fronteiras e ajude a construir um Brasil mais justo, acolhedor e sem fronteiras para o saber.